sexta-feira, 4 de março de 2011 by Pamella Medeiros
Aquilo que chamam de amor!

"O fato resumindo é que o amor não era mais aquele estardalhaço.
O amor era suave e tinha um jeito de penetrar sem invadir, de libertar no abraço.
O amor não era mais aquela insônia, mas sonho bom na entrega ao desconhecido.
O amor não era mais a iminência de um conflito, mas uma confiança na vida.
E, pela primeira vez, o amor não carregava resquícios de abandono, pois havia descoberto:
o amor estava ali porque ambos estavam prontos."

Marta Queiroz
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