segunda-feira, 22 de novembro de 2010 by Pamella Medeiros
O amor não é um hábito, um compromisso, ou uma divida.
Não é aquilo que nos ensinam as músicas romanticas, o amor é indefinições.
Ame e não pergunte muito. Apenas ame.


Paulo Coelho
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3 comentários:

Mar disse...

Olá, Pam, bom dia!!
Concordo que o amor não seja um hábito, um compromisso ou uma dívida. Concordo em que não seja apenas aquilo que ensinam as músicas românticas.
Mas há um problema em dizer que o amor é (são) indefinições, porque isso já é uma definição, e o amor também não é somente (e nem sempre) algo indefinível.
Então, será possível definir o amor? Creio que sim. O amor é a impressão divina sobre a criação consciente, o elo com a divindade de onde a vida se origina. Ou: o amor é a identidade de Deus marcada em nossa consciência. Vivenciar amor é deixar essa impressão vir à tona, e permear cada pensamento, palavra, gesto ou ato da nossa vida. Logo, percebo que o amor não são indefinições. Nosso conhecimento de Deus ou do amor é que é limitado, o que nos impossibilita, às vezes, de defini-lo.
Um beijo carinhoso
Lello

Pamella Medeiros disse...

Adoro suas visitas ♥

Leticia ' disse...

Lindoo blog ^^ seguindo ;*

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